domingo, 15 de agosto de 2010

Sexo é saúde! ciência e religião.



 Ao contrario que muita gente julga, o apostolo Paulo não faz defesa por uma vida de abstinência sexual, se na antiguidade como nos tempos modernos interpretaram as suas orientações por esse prisma, é por que esquecem de considerar o contexto do texto. Paulo na tradição cristã, ele faz a seguinte recomendação: “É bom para um homem que ele não toque em uma mulher”. Olhando somente para o texto descrito parece que todo o capitulo 7 da primeira epistolar aos Coríntios irá ditar normas e proibição, mais na verdade Paulo estar respondendo a um questionamento, que lhe fora feito por carta. E logo em seguida ele diz: “Mais, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.” A regra hermenêutica diz que um texto necessita de um contexto para se ter toda a compreensão do texto, e que o contexto pode estar antes ou depois do texto. Foi comum no período helenístico, a defesa acalorada do celibato, essa seria uma maneira pra dedica-se mais a filosofia e objetivar virtudes, pureza e bem estar. O fato é que em várias culturas haviam a crendice que em uma relação sexual prazerosa, necessariamente estaria ligado à perda do vigor físico e com o bem estar. Como por exemplo no norte da Índia, uma gota de sêmen que ejaculava na relação, são por eles considerado um desperdício e se traduz em perda de energia. O bloqueio é tão severo que chegam a apresentarem, problemas de pele, ansiedade e perda da concentração, dores articulares, palpitação, dor no peito e até mal hálito. As objeções para reposição da energia, e assim um fortalecimento do sistema imunológico, seria 40kg de comida para cada colher de sêmen perdido. A ciência em um determinado momento de sua história também julgou necessária a restrição ao sexo, para se alcança maior ganho de vigor. No final do século XIX, Eugen Steinach ganhou fama por desenvolver técnicas cirúrgica, cujo objetivo era impedir o tráfico do esperma través da ejaculação pelo canais da uretra. A principal intenção com o fechamento era obstruir a saída do sêmen para que não houvesse perda, mesmo em uma relação sexual regular, como também a perda dos hormônios masculinos, os argumentos utilizados e justificados pela ciência estava na promessa de rejuvenescimento, na prática deste “celibato filosófico.” Muitos acreditavam que desta forma seria possível alcançar a “fonte da eterna juventude,” mas ao longos dos anos e a promissora evolução da ciência medica, pôde se perceber que essa intervenção cirúrgica nada mais era que um engodo, invasivo efeito placebo. As últimas décadas, marcaram estudos científicos profundos, servindo pra desfazer os mitos a cerca das atividades sexual e sua conotação deletéria a saúde, uma vez tomados os devidos cuidados na proteção das doenças sexualmente transmissíveis, as pesquisas tem demostrado que ao contrario aos mitos, que o sexo traz inúmeros beneficio à saúde. A preocupação da ciência é tão grande nesse estudo que tem acompanhado indivíduos de meia idade e idosos a cerca de 20 anos, seus resultados são unânimes em mostrar que os indivíduos pré-dispostos a atividade sexual, tem um menor índice de mortalidade, inclusive por doença isquêmica do coração. É sabido que em uma relação, demanda um grande esforço físico, óbvio que na atividade podemos precipitar hemorragias cerebrais e até mesmo morte súbita aos predisposto a doenças cardíacas. Ao vislumbramos o surpreendente conhecimento atual da ciência, podemos afirma que a informação como efeito de prevenção na atividade sexual tem se mostrado maior que os eventos precipitantes pelos esforços físicos. Pontuando os exageros daqueles que tem dores no peito constantes em curtas caminhadas, é óbvio que deve receber orientação de seu cardiologista, quanto ao risco em fazer sexo, ou sua participação em qualquer atividades físicas. Os avanços em pesquisas para rastrear os efeitos do sexo na a saúde têm trazido bons resultados científicos, e muito poucos em outras. Como por exemplo: O aumento da concentração de anticorpos do tipo IgA na saliva. Essa concentração tem sido apresentado em atletas e seus efeitos demonstra um menor risco de infecção do tratamento respiratório superior. Qualquer afirmação a respeito deste assunto ainda é prematura, as pesquisas caminham a passos lentos e ainda não podemos dizer que sexo previne gripes e resfriados.
Uma pesquisa realizada na Escócia onde foram entrevistado um numero maior que 3500 pessoas na Europa e EUA mostraram através desta consulta que os indivíduos que praticavam sexo em numero considerado quatro vezes por semana eram pessoas que apresentavam maior jovialidade, conforme o gráfico análizado pelos juízes. A pesquisa que hora mencionamos não houve publicação pela comunidade cientifica mais no livro best-seller Superyoung, faz menção que o sexo rejuvenesce. Alguns especialista dizem que a prática do sexo, pode elevar os níveis de terminados hormônios, tais como o estradiol, trazendo vivacidade do cabelo e da pele. Foi apontado em pesquisas que o hormônio estradiol em níveis elevados na mulher, seu aspecto fisionômico como também no aspecto físico fica mais atraente, o interessante que esse componente hormonal faz o mesmo efeito em outras espécie. No caso da mulher seu efeito traz mas receptividade ao esposo na relação e maior eficiência quanto a fertilização dos óvulos. Haja visto que o sexo nada mais é que uma atividade física, sua prática movimenta todo o corpo, nisso pode considerar perda de peso, se a atividade sexual for regular. Alguns especialista dizem ser a atividade sexual em termos de perda energética semelhante ou próximo a uma caminhada, isto não significa dizer que o sexo venha suplantar a atividadeSatiríase, nos dos homens Don Juanismo. É óbvio que não se pode quantificar o valor exato de relações, para então apontar com segurança se determinado comportamento estar na margem da normalidade. Mais é possível apontar um transtorno quando o comportamento começa afetar a vida de forma negativa, trazendo constrangimento sociais, familiar e em suas praticas ocupacionais. Segundo um estudo recente afirma que “A atividade sexual do brasileiro” em termos de freqüência é em média de 3 relações por semana, em caparação a outros países se apresenta maior e com relação a outros menor.

Não se pode desprezar a ênfase, na inteiração mente e corpo pois é sabido que no ato sexual são liberados pelo cérebro uma série de hormônios e ativa neurotransmissores provocando sensações de bem estar como também satisfação, que funciona como efeito analgésicos. Não precisa dizer que todo esse processo não ocorre somente com o orgasmo, uma vez que a excitação na relação sexual é muito maior que em uma masturbação. Em estudos comparativos apresentam um numero menor de queixas de dores, por ocasião de atividades sexual regulares entre essas pessoas. A regularidade dessas atividade sexual promove menos insônia. Isso não significa dizer que tais benefícios estar restrito à sensação de sono após uma relação, mas que o processo químico no organismo cerebral, no pós-orgasmo pode ser o grande responsável. Segundo pesquisas realizadas do UNICAMP mulheres que apresentaram um grau muito aguçado de insônia, em sua grande maioria demonstrava uma insatisfação na relação sexual. Nesta demostração foi observado também que a insônia e a insatisfação sexual estar também ligada com a depressão e a ingestão de antidepressivos. Podemos afirmar então, que uma relação sexual prazerosa e com regularidade ira contribuir para menos ansiedade, menos agressividade e menos depressão. A depressão é fruto de componentes emocionais, mais no inicio desta década um estudo apontou que as mulheres que dispensaram o uso de preservativo na relação não apresentavam um comportamento depressivo, em comparação com aquelas que usavam. Clara que ficaremos no campo das hipóteses e uma delas é que na relação a vagina absorve estrogênios e prostaglandinas disponibilizada pelo sêmen, e isso é bem possível diminuiria a incidência de depressão. Há um constrangimento ao apontamos esse resultado, mesmo porque seu estudo foi isolado sem confirmação e com falhas metodológicas. Sabemos que estamos em campanha e mesmo que a amanhã se confirme essa pesquisa não podemos correr o risco: sexo só com camisinha. Um outro demonstrativo é aquele em que diz que as mulheres que fazem sexo uma vez por semana, segundo estudos suas disposições menstruais são de ciclos mais regulares se comparados com aquelas em que suas atividades sexuais não freqüentes. O sexo rotineiro enrijecer a musculatura da pelve contribuindo de maneira significativa para redução de um possível risco de incontinência urinária no envelhecimento.
Em meio a algumas descobertas e polêmicas podemos citar algumas, mas a que suscita maior confusão é aquela em que se concluiu que o câncer de próstata estar relacionado com a freqüência da atividade sexual. Segundo os especialistas a produção de sêmen despende uma grande concentração de hormônios pela próstata corroborando com a vesículas seminais, Esse liquido pode conter substâncias carcinogênicas, e por longo tempo o sêmen retido poderia ocasionar uma exposição da próstata maior a tais substâncias. A confusão ainda é maior quando alguns especialista defende que a freqüência nas relações sexuais e a masturbação rotineira aumentaria sobre maneira os hormônios sexuais masculinos, acarretando um alto grau de risco de contrair o câncer de próstata. Isso sem dizer que em um atividade sexual, com um numero considerado de parceiros o risco ainda é maior, em razão da exposição a doenças sexualmente transmissíveis. Concluímos então que excessiva atividade sexual, ou mesmo sua abstinência garante prevenção ao individuo geneticamente predisposto a doença. O que vai garantir uma maior segurança, é a freqüência regular aos consultórios médico. Uma vida sexual ativa não pode visar única e exclusivamente um setor, mais associa-la a todo bem estar do corpo, como já vimos anteriormente. A evolução na ciência com métodos de pesquisas mais eficazes e com uma tecnologia de ponta, tem nos conscientizado que uma vida saudável não se traduz em algo sem graça, e que pode ser muito prazerosa. Participar de recreação como: show de musica, cinema, teatro e uma biriba com os amigos para colocar as novidades em dia, essas pessoas são mais saudáveis e tem suas vidas aumentadas por conta disso. Não vamos enfiar o pé na jaca, e promover passeatas a favor de uma existência de “sexo, droga e rock' n roll”, devemos agir com coerência para alcançamos, prazer e saúde.


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