E o terceiro momento histórico atual e a meu ver mais nobre, estar na busca de uma formulação conceitual, dentro de uma perspectiva ideológica inclusiva. Se reportando ao fato ocorrido no inicio do século XVII, e isso nos servira para palmear o percurso da história, vemos a Rainha Isabel extremamente preocupada com as necessidades dos deficientes, com isso faz valer uma lei cujo objetivo é de dá ocupação, em um conjunto de medidas variadas de atividades artesanais. Embora de aspecto primário e de caráter assistencial, molda uma anatomia diferente de tudo que se a havia visto. E se mostra como algo que podia ser rentável e tornando deficientes em pessoas produtivas. O século XVIII entrou para história como um marco em desenvolvimento socioeconômico bastante relevante (com o crescimento industrial) e crescimento cientifico e pedagógico. Mesmo a Filosofia iluminista e toda a geração de riquezas neste período de desenvolvimento, no qual podemos pontuar como à: Econômica, a cientifica e a pedagógica, isso sem falar dos deficientes ilustre que despontaram neste período, essa época possibilitou nos finais do século XVIII e o principio do século XIX, situações capaz de conduzir o deficiente á uma identidade de pleno direito como cidadão. Na década de 50 o Brasil, isso depois de alguns séculos, em que o mundo se abre para a discussão do tema e sua viabilização, é que nos propomos a nos engajamos nesta temática para uma educação, para portadores de deficiência. O século XIX, mais precisamente no seu final, onde as idéias foram bastante fomentadas nesse país, ficou limitada apenas a iniciativa privada. E tais atitudes não podem afirmar que é só privilégio nosso, porque em todo mundo este empenho foi grifado pela segregação. No Brasil a educação aos portadores de doenças especiais, no trato como política pública foi assim chamada de “educação dos excepcionais”. Mais foi no ano de 1972, o MEC crio o Grupo-Tarefa de Educação Especial, este departamento foi quem formulou o primeiro projeto de Educação Especial para o país.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Dignidade Humana
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