Atividade
acadêmica
Origem
das Espécies
Charles
Darwin
Resumo: Capitulo I
Por
Manoel
Fernando dos Santos
Variação
no Estado Doméstico
Esse capitulo vai tratar a variabilidade do organismos
em ambientes doméstico, como também da sua esterilidade, muitas
vezes mencionada pelo autor, como resultado do manejo no processo de
domesticação. Em suas observações acreditava que os organismos,
seja animal ou vegetal em ambiente doméstico são mais suscetíveis
a variação, entre si, em comparação ao organismos em seu estado
selvagem. No entanto implica dizer, que, a hereditariedade sofre ação
direta quanto a aplicação, ou, mesmo a falta de determinada
condição de vida. Como por exemplo a alimentação, ausência ou
mesmo a intensificação da luz, e o clima. É importante ressaltar
a vulnerabilidade do organismo vegetal a essas variações, em grau
muito mais aguçado, que em relação a organismo animal. Mais é
notório a dificuldade de reprodução de ambos em cativeiro, não
importando o seu tempo de confinamento.
A variação referida por Darwin nada mais é que o
conceito de mutabilidade, assim tratada pela biologia moderna. Fica
fácil perceber de seu empenho na questão da hereditariedade, ver-se
notadamente uma compreensão leiga. O autor me parece, não ter tido
conhecimento da lei de Mendel, a publicação de sua obra datada de
1859. Isso significa dizer que foram seis anos antes da publicação
da obra de Mendel, 1865. Seu conteúdo foi ignorado e tomou
importância pela comunidade cientifica partir do século XX. Mais a
sensibilidade de Darwin aponta um desvio, a qual ele chama de
estrutural hereditário, que é quando um organismo atual se
diferencia do seu ancestral, mesmo que se acentue ai um grau
reduzido. Sua perspicácia e observação neste contexto da seleção
natural ao afirmar que o processo natural não ocorre somente a
conversão na variação, mais também a reversão de caracteres.
Alguns tratados como, do Dr. Prosper Lucas e outros registros, foram
objeto de investigação na construção da teoria. Assim através de
associações, apontar peculiaridades nas espécies, e tentar para as
vantagem nas variações. Denota também neste capitulo um grande
importância a referência de capacidade seletiva humana. Segundo
sua percepção um manejo realizado por um individuo de baixo poder
aquisitivo, os organismos teriam poucas chances de melhoramento
genético. Dê acordo com seus argumentos, estariam em condições
desfavorável, quanto a alimentação neste caso precária, de se
reproduzirem livremente, assim segundo seu ponto de vista, ficaria
prejudicada a qualidade seletiva.
Pela primeira vez no “capitulo um” da pagina 58,
subtítulo “seleção,” percebo uma afirmativa contundente de
Darwin, a cerca da seleção natural. Seus vocábulos não versa
agora de maneira hipotética, o cientista baliza suas afirmações
com experimentos e não só na expectativa de comparações. Agora
mostra exemplos e coleta testemunhos de criadores, além de fazer
referencia aos tratados sobre o assunto.
Ao mesmo tempo se preocupa na sua exposição em relação
a analise de organismo, seja, de animais ou vegetais, no sentido da
definição de seus descendentes. Para melhor estabelecer, se tais
organismos são oriundos de uma, ou de uma contagem cronológica de
varias espécies. Em seu apanhado dos fatos existe um corrente que
defendem um origem múltipla, aguça sua investigação nos registros
presentes no Egito um a servo de gravuras, que mostra um numero
diversificado de espécimes, que vão se a semelhar com espécime
atuais. Suas observações são de opinião oscilantes, ora julga que
determinado organismos domésticos como é o caso dos cães descendem
de muitas espécies selvagens, mais adiante ele confirma sua
hesitação na crença que os cavalos descendem de um único tronco
ancestral. Ao passear pelo primeiro capitulo deste livro, lamento que
nosso resumo tenha que dar preferência aos argumentos que julgo
irrelevante, em razão de seguir as diretrizes imposta pelas normas
do trabalho acadêmico. Mais fica subscrito meu protesto, entendendo
que podíamos ser muito mais abrangente. Quando examinamos esse
primeiro capitulo da “Origem das Espécie” e em particular todo
arcabouço da teoria da variação no estado doméstico, podemos
evidenciar uma simbiose, entre o pensamento de Darwin, e os
resultados alcançados na biologia moderna.
Resumo:
Capítulo II Variação no Estado Nativo
Darwin continua na temática da variação. No meu
entender essa é a espinha dorsal da teoria evolucionista. Ele
portanto nesse capítulo vai afirmar que a diferença individuais são
muito importante. E faz uma analogia da seleção imposta pela
natureza, daquela estabelecida pelo homem, para o melhoramento
genético dos animais em cativeiro. Mais as causas da variabilidade
proposta por Darwin neste capitulo, não se limitará apenas nas
conclusões proveniente da semelhança, agora suas observações irá
ganhar um caráter fisiológico, que como ele mesmo fala, é
considerado como secundário por naturalista de sua geração.
Ressaltando a falta de empenho de pesquisadores, ao exame de órgãos
interno. Faz critica a algumas publicações sobre o assunto, por
reforçarem a idéia de que o organismos mais importante, ou seja,
aqueles que consideramos vitais, não se dá a variabilidade. Na
questão da variabilidade, podemos perceber o fascínio de Darwin
pela morfologia.
Suscita uma discussão acerca da nomenclatura
“Proteiformes ou Poliformes. É importante dizer que com esses
gêneros ocorre uma quantidades considerável de variação, e em
dado momento ironiza dizendo que dificilmente tais gêneros seria
classificado por dois naturalista, por espécie ou como variedade,
por terem opinião diferentes. Me parece ser muito clara a posição
de Darwin, em relação a aplicação da classificação, e é
possível pelo texto descrito pelo naturalista observar uma certa
irritabilidade. Sua orientação é que na busca por resultados mais
criteriosos, vale apenaMr. H.C. Watson, e
a outros, que relacionaram tanto animais como vegetais, deixando de
fora o que ele mesmo especifica como “forma duvidosa.” Uma vez
que foram classificadas por botânicos e zoólogos como espécie, e
outros por variedade. Como o objeto de estudo estar focado na
variação no estado nativo, Darwin, ver como natural a ocorrência,
porque neste momento não havia uma universalidade de classificação,
estamos falando de áreas separadas. E por alguns eminentes era
especificadas por “raças geográficas.” Ele também faz
referencia a um autor alemão, que faz distinção ao carvalho em
doze espécies. Mais que por outros da comunidade cientifica como
variedades. E a discussão fica acirrada entre os estudiosos de
botânica e aqueles privam seu conhecimento na prática. Portanto
ainda não se tem convicção da linha divisória entre espécie, e
aqueles que segundo Darwin, sofre variação dessa mesma
espécie(subespécie). Por isso ele faz questão de frisar, da
importância das diferenças individuais, mesmo que não suscite
interesse aos taxonomistas. Para ele é de suma importância, ao
julgar, ser ali, o alcance para a formação de variedades, o
estagio inicial da “origem das espécies.” Ver-se que o autor
deste livro, mesmo tatiando em terreno sombrio, tinha uma percepção
bastante aguçada das coisas. Ao dimensionar um estágio primário
para aquele dito superior, afirma que ocorre uma ação contínua,
numa demanda de tempo longa. Ao mesmo tempo que aponta tais
diferenças como sendo pequenas em comparação ao ancestral, e
conclui que uma característica forte de uma variedade, possa ser uma
espécie inicial. Mais ao mesmo tempo pondera e entrega a
responsabilidades aos argumentos futuros, que serão disponibilizados
em sua obra. A transição da variabilidade ou espécie inicial, em
seu entendimento possivelmente na poderá elevar-se a categoria de
espécie, em razão das mesmas serem extinto no estágio inicial. No
que acredita também também da possibilidade de se manter como
variedade por longo período de tempo. Darwin pela primeira vez faz
referencia o que chama de “espécie dominante,” vocábulo
utilizado para a aquelas espécies, cuja suas variedades são bem
características, e que antes era por ele tratado por espécie
incipiente. Afim de uma verificação mais criteriosa a cerca da
teoria, ele investiga através da experimentação, separando grupos
de plantas de doze território, e coleópteros de ambientes
distintos, gêneros mais ricos de um lado e o mais pobre do outro. A
manipulação dos gêneros, o faz chegar as seguintes conclusão: Que
as espécie na verdade, são variedade características, e
independente do local de formação, da quantidade elevada de
organismos, o processo de variação é o mesmo, lenta e gradual. A
falsa impressão de que a variabilidade é maior, estar na verdade
condicionado, ao volume das populações. Isto me faz recorda, o que
diz Fritjo Capra, em seu livro “O ponto de Mutação,” no
capitulo nove. Veja! O que diz Capra: “Um organismo vivo é um
sistema auto-organizador, o que significa que sua ordem em estrutura
e função não é imposta pelo meio ambiente, mais estabelecida pelo
próprio sistema.” Em dado momento parece que ambos falam de
coisas distintas, mais dizem as mesmas coisas de maneira
diferenciadas. Darwin conclui o capitulo II ao qual se refere á
variedade no estado nativo, certo que as variedades possui, as
significativas características das espécies, que se distingue
apenas: formas afins intermediárias, e se tais formas se difere
pouco, esta será classificada como variedade.
Resumo:
Capítulo III A luta Pela Existência
Me parece que este capitulo irá privar por um caráter
mais discursivo, que propriamente técnico. Toda essa luta pela
existência vai desembocar literalmente em um processo a qual Darwin
irá chamar de “seleção natural.” Toda exposição no capitulo
II do livro “Origem das Espécie,” em relação a variabilidade,
que minunciosamente foi delineado, não admite contestação. Importa
dizer que a variabilidade individual, sem considerar a irrelevância
de classificação duvidosa para espécie, subespécie ou mesmo
variedades.
Mais nossa questão principal no capitulo III, como o
subtítulo mesmo coloca, como sendo uma luta pela existência. O autor
fala do desconforto no trato deste assunto, por receio de não ser
entendido e trafegar por pontos obscuros, alinhamento que parece
bastante nítida em sua mente. E segue sua explanação numa
linguagem metafórica, para se reportar a “diversidade de seres
vivos.” Fala de sua dependência e de sua disponibilidade em gerar
descendentes. Da luta de canídeos em momento de escassez de
alimento, se enfrentam para se manter vivo. Da produção exagerada
de semente, para que poucos organismo, atinja a maturidade. Segundo
Darwin, existe uma competição por alimento, mais que existe também
um corporativismo, em determinados reinos, até mesmo pra que haja
uma proliferação de espécie. Mais sua ênfase maior é na
importância com a competição, porque no seu entender, a competição
regula o crescimento das populações, e isso não ocorre
necessariamente entre indivíduo da mesma espécie, mais também
entre indivíduos de uma outra espécie. Ele irá chamar esse estágio
de “progressão geométrica.” Continuando sua peregrinação na
luta pela existência, mantém suas justificativas na perspectiva, de
melhor ilustrar e de maneira a tornar mais clara, para todos o que
vai a sua mente. Aplicando a aritmética para reforçar sua teoria,
utiliza estimativa dos organismos de gestação mais lentos e com
apenas uma gestação por ano , chega a números espantosos,
inconcebível, para o planeta se toda diversidade de seres vivos não
respeitasse uma ordem natural. Registra o fato em que animais em
estado selvagem, se multiplica exacerbadamente em curto espaço de
tempo, duas ou três estações. Constatações para que não fique
resguardados em dados teóricos. Após os exemplos que muito
contribui para mostrar que o aumento populacional é muitas vezes
mecanismo de um processo natural e que a natureza como diz santo
Agostinho: “A natureza não se excede no supérfluo tanto quanto
não é deficiente no necessário.”
Em dado momento percebe-se claramente que o autor do
livro é tomado por uma certa inquietude, razão pela qual, a
incerteza, não conseguir desvendar, qual seja o mecanismo que
desencadeia a capacidade de regular o avanço das espécie se
multiplicar. Usa argumentos lógicos para sua conjectura, afim de
ilustrar, se utiliza de animais e vegetais. É óbvio que suas
indagações não se limita somente nas espécies mais resistentes,
mais também se os organismos são mais resistente por haver uma
maior abundância de alimentos, ou mesmo a predação reduz a oferta,
por entender que o ambiente estar em equilíbrio. Segundo o autor, o
clima é fator preponderante na regulação média das espécies.
Para ele os períodos de frio tenso, ou de tenso calor poderá servi
de obstáculo para a elevação das populações, devido a escassez
de alimento. O clima parece ser um componente a mais na luta pela
sobrevivência, não algo determinante. Todavia, como já mencionamos
acima o fato de ser o clima um estado, que irá reduzir a oferta de
alimento. A busca por alimento fica mais acirrada, provocando
confrontos entre animais da mesma espécies, ora de espécies
diferentes com o mesmo apelo por alimento de sua cadeia alimentar. O
autor vai abordando de maneira coerente as possíveis alterações,
que o fator clima pode ocasionar, seja no calor intenso, ou mesmo na
queda brusca de temperatura.
Com já aviamos abordado no capítulo anterior, e ele
vai traçar novamente neste capítulo com maior riqueza de dados. Que
existe uma relação de dependência entre os seres organizados,
tanto dos hospedeiros quanto os parasitas, herbívoros, aves,
quadrúpedes. Mais nada é mais violenta, quanto a luta travada pela
sobrevivência com animais da mesma espécies. Ou no caso de
vegetais, como ele mesmo exemplifica, como aqueles que melhor se
adaptar ao solo, ao clima. Iram se sobressair das demais, produziram
muito mais semente e conseqüêntemente serão mais férteis. Claro
que Darwin continuará sua saga, na tentativa de melhor ilustrar seu
ponto de vista. Mais como ele mesmo diz no final deste capítulo: Que
precisamos é discernir e aprisionar na mente a idéia de que todo
organismo buscam de maneira aguerrida, avolumar em proporção
geométrica, mais que a soma de esforços, não é suficiente, pois
para o equilíbrio, ocorre considerável seleção.
Resumo: Capítulo IV Seleção Natural
Eu poderia me utiliza de uma terminologia mais
apropriada á uma compreensão de uma biologia contemporânea. Mais
fazer isso seria fugir, e muito, da proximidade dos textos de Darwin.
Muito embora percebe-se que neste capitulo IV, em que Darwin ira
versar acerca da seleção natural, algo que ele introduz
superficialmente, no capitulo anterior como ele mesmo diz. A
linguagem da biologia moderna se aproxima e muito dos textos de
Darwin. No capitulo IV da pagina 94, ele faz ponderações
pertinentes, com relação aquela seleção feita pelo homem, em
comparação com aquele que ele observará na natureza. Conjectura de
maneira a pontuar os princípios, que iram nortear toda a filosofia
teórica da seleção natural. Vai falar de variabilidade úteis, que
como entendemos hoje, seria aquela que a natureza condiciona o
organismo para que, melhor se apresente nos desafios da vida. E
aquela chamada por ele de variação nociva, que segundo ele, são
eliminadas pelas variações úteis. Fica assim construído o
arcabouço da seleção natural. Pois bem mais adiante ele vai traçar
comparações e tratar o que chamamos hoje de especiação
alopátrica, onde o organismo da mesma espécie são separados por
barreiras geográficas. Não havendo troca de fluxo gênico, a
seleção atuaria neste organismo de forma diferenciada, o ambiente
lhes faria exigência distintas. Ele continua em sua linha de
raciocínio apontando a diferença entre aquela seleção feita pelo
homem, que visa o bem estar próprio, para aquele em que a natureza
realiza, que faz, em beneficio do individuo. Darwin aguça nossa
curiosidade quando vai tratar da seleção sexual, utilizando os
moldes da seleção natural. E diz de um começo de seleção
natural, quando o macho visa cupular com a fêmea. Neste embate com o
outro macho na disputa pela fêmea, ocorre uma seleção natural,
pois o macho vencedor hipoteticamente é o mais forte, assim sendo os
seus descendentes seria mais habilitado. E o autor da origem das
espécies, coloca como exposição alguns exemplos, que muito deles
parece fazer muito sentido em outros nem tanto, chegando mesmo ter
uma certa conotação infantil. Mais podemos afirmar que existe uma
lógica em seu raciocínio, com intuito claro de mostra a eficácia de
sua teoria, busca exemplificar a ação da seleção natural, fazendo
uma comparação entre lobos, trafegando por comparações, seja, no
reino animal, seja, em reino vegetal.
Resumo:
Capítulo V Leis da Variação
Novamente neste capitulo Darwin volta ao tema da
variabilidade, mais com o firma proposito de fincar estaca, no que
tange as leis que rege esse complexo mecanismo. Uma observação
interessante é que ele afirma, haver uma pré-disposição a
variação dos organismos em estado domésticos, em detrimento
daquele que vive em estado selvagem. Como é de praxe, é óbvio que
o autor apresenta diversos exemplo, ainda com a possibilidade de
estender e muito além daqueles que já foram citados. No efeito do
uso e desuso, ele atribui a hereditariedade, aquelas partes em uso do
corpo, como também aquelas que ira atrofiar por uma falta constante
do seu uso. Mais sua observação cabe somente aqueles que são de
manejo domésticos, porque segundo ele os organismos em estado
selvagem, existe existe a possibilidade no conhecimento de sua
ancestralidade. Para Darwin algumas modificações, é capaz que na
busca por justificativas, tenha concluído ao desuso, como sendo
principio da seleção natural. Na a aclimação com relação as
plantas, floração, abundância de água da chuva, agindo de forma
favorável na germinação da semente, o tempo de descanso, segundo
Darwin esses fatores climático, são hábitos hereditários nas
plantas. Versa também que existe um grau de adaptabilidade dos
organismos ao clima a qual estar ambientada, podendo ser deverás
exagerada. Na correlação de crescimento ele vai atribui ao
organismo a simultaneidade, quando esse mesmo organismo sofre
variação em qualquer parte do corpo acionada acumulativamente pelo
o mecanismo de uma seleção natural. Fala de algo bastante
interessante, quando fala que a seleção natural irá lograr êxito
durante sua jornada, se precavendo do desgaste no que tange a
perda ou mesmo a redução do órgão, a medida que ele possa ser
descartado, sem que isso, de qualquer maneira apresente
desenvolvimento em alguma parte. Segundo Darwin, quando uma variação
ocorre em uma parte, elevando a espécie de maneira excepcional, e
ser assim comparamos sua variação com os demais organismos de
espécies iguais, iremos perceber que esse organismo, vem acumulando
variação da época que esse organismo se separou de seu tronco
ancestral. Que as variações embora significativa, conservaria
aspectos análogas, dando a idéia mesmo que longo período de
variação, ainda preserva elos no distanciamento. O que eleva a
minha admiração ao cientista, é a consciência de sua profunda
ignorância. Em momento algum este este extraordinário cientista faz
qualquer afirmação, suas posições traféga, entre comparações,
duvidas e suposições. A biologia atribui a ele algo que nunca
afirmou, mais precisamente os Darwinistas, que não privaram sua sua
leitura com devido cuidado.
Bibliografia:
Origem das Espécies
Charles Darwin, 1809-1882
Tradução: Eugênio Amado
Editora:
Itatiaia - 2002
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